terça-feira, 27 de setembro de 2011

Como a psicomotricidade estimula o desenvolvimento do pensamento matemático?

Fonte: http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com/

Como a psicomotricidade estimula o desenvolvimento do pensamento abstrato?
A criança para construir conceitos, diante do pensamento abstrato, precisa se apropriar da realidade e construir hipóteses; necessita vivenciar e se apoderar de ferramentas concretas. Piaget descreveu que “o conhecimento surge a partir da construção do sujeito interagindo espontaneamente com o meio”. Baseada nesta teoria surge à proposta que propõe uma aprendizagem onde o sujeito constrói seu próprio conhecimento interagindo com objetos e outros sujeitos.
Avançando em suas pesquisas Piaget procurou saber como se passa de um conhecimento mais simples para um conhecimento mais complexo, e chegou à conclusão de que:
“O papel inicial das ações e das experiências lógico matemáticas concretas é precisamente de preparação necessária para chegar-se ao desenvolvimento do espírito dedutivo, e isto por duas razões.
1- A primeira é que as operações mentais ou intelectuais que intervém nestas deduções posteriores derivam justamente das ações: ações interiorizadas, e quando esta interiorização, junto com as coordenações que supõem, é suficiente, as experiências lógico matemáticas enquanto ações materiais resultam já inúteis e a dedução interior se bastará a si mesmo.
2- A segunda razão é que a coordenação de ações e as experiências matemáticas dão lugar, ao interiorizar-se, a um tipo particular de abstração que corresponde precisamente à abstração lógica e matemática."
Alguns estudiosos comprovaram em pesquisas as causas do fracasso de muitas crianças em matemática. Segundo Freitas (1984), a maioria das crianças de seis a nove anos ainda não possui o pensamento operatório–concreto estabilizado, uma pequena porcentagem demonstrar ter construído as operações lógicas características desse nível, enquanto que as restantes ou apresentam características do pensamento pré-operatório (ou estão no período de construção dessas estruturas).
“O conhecimento lógico matemático, segundo Piaget (1978), é uma construção que resulta da ação mental da criança sobre o mundo, construído a partir de relações que a criança elabora na sua atividade de pensar o mundo, e também das ações sobre os objetos”.
De onde se conclui que esperar que o aluno construa o pensamento matemático através de ações pedagógicas caracterizadas por repetição ou verbalização e memorização, sem o desenvolvimento das estruturas cognitivas que sustentem a possibilidade do real entendimento do que se pretende ensinar, é impossível.
Se a criança aprendeu dessa forma, com certeza trouxe experiências de desenvolvimento do conhecimento pela interação com objetos e sujeitos- desenvolvimento psicomotor. Se as dificuldades causam baixo desempenho, repetências e evasão são porque aquele aluno precisou de muito mais: um retorno á estimulação ao desenvolvimento da psicomotricidade.
Estudiosos em matemática se referem aos exercícios de caçulo que vão influir diretamente na capacidade da criança resolver os problemas que lhes são apresentados, além de aumentar seu conhecimento em relação ao campo numérico. Com exercícios de cálculo, o aluno percebe, por exemplo, que um determinado número pode ser o resultado de diferentes operações numéricas, como: sete pode ser o resultado de 5+2; 3+4; 8-1; 6+1...
Sendo assim o cálculo mental favorece a compreensão dos algoritmos das 4 operações matemáticas (adição, subtração, multiplicação e divisão). Lembrando que a contagem é pré-condição essencial para iniciar os alunos nos exercícios de cálculos.
Através de jogos o aluno forma conceitos relaciona ideias, estabelece relações lógicas. A partir dos jogos foram podem ser trabalhados diversos conceitos matemáticos, contagem, numerais, sequência/ ordem, noção espacial, noção de começo, meio e fim, comparação, partes do corpo, cores, letras, sempre a partir dos conhecimentos que já possuem. Os conceitos se formam naturalmente sem registros curriculares, mas o reflexo da aprendizagem vai acontecer na apropriação do ensino sistematizado.
SUGESTÕES DE JOGOS PARA DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO LÓGICO
Todos os jogos , tradicionais e virtuais, são importantes. Desde os “considerados” elementares, comuns, como Jogo da Velha, Quebra Cabeças, Palavras Cruzadas, Dama, Dominó, Jogos de Dados, Bingos,como os que vão exigir um raciocínio mais elaborado como o Xadrês e outros… Hoje a grande maioria das crianças não conhece os jogos tradicionais, jogos competitivos, (em duplas, em grupos) e isso é mostrar o diferenciado. E os demonstram haver um grande interesse. o que velho que pra eles é novo, o que traz grande motivação: há um contato com o concreto e interação social.

Jogo de Dama
Bingo
Dominó -
jogo da Velha
Encaixe e desencaixe
Adicionar legenda
Jogo da memória
Tiro ao Alvo
Montagem de Robôs
TODOS OS JOGOS SUGERIDOS PODEM E DEVEM SER USADOS TAMBÉM JOGOS (VIRTUAIS) EDUCATIVOS ONLINE - HÁ EXCELENTES SITES.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Roseli Scuinsani da Rosa - Piaget e a Matemática- Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia - PPGECT
BROUGÉRE, Guilles. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes médicas, 1998.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Sumus, 1987.
ABREU, M. V. Cinco ensaios sobre motivação. Coimbra: Almedina, 1998.
CARRAHER, Terezinha Nunes; CARRAHER, David William; SHLIEMANN, Ana Lúcia Dias. Na vida dez, na escola zero: os contextos culturais da aprendizagem matemática. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n42, p. 79-86, ago. 1982.
- Sites Recomendados
http://www.pg.utfpr.edu.br/sinect/anais/artigos/9%20Linguagemecognicaonoensinodecienciaetecnologia/Linguagemecognicaonoensinodecienciaetecnologia_Artigo5.pdf
http://www.cerebromente.org.br/escreva.htm

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Vergonha do físico e falta de atenção dos professores são principais motivos de desistências em academias

Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/09/24/vergonha-do-fisico-e-falta-de-atencao-dos-professores-sao-principais-motivos-de-desistencias-em-academias.jhtm

Thamires Andrade
Do UOL Ciência e Saúde

Cerca de 50 a 60% dos alunos que se matriculam em academias desistem nos primeiros 45 dias. A estimativa é da Associação Brasileira de Academias (Acad) e os motivos que levam a essa decisão são os mais variados. Dos entrevistados, 68% afirmam que parte dessa desmotivação ocorre por falta de atenção dos professores no espaço em que estão matriculados. "Como a pessoa não tem o hábito de praticar atividades físicas e quase sempre estão com vergonha do corpo, os profissionais não podem apenas montar o programa e abandonar o aluno na sala.”, acredita Kleber Pereira, presidente da Acad. Pereira destaca como função dos professores identificar os mais tímidos e fazer um bom trabalho para que eles se relacionem melhor com as pessoas e com os aparelhos em que farão as atividades.

A advogada Sandra Scotti Colombo, hoje matriculada em uma academia feminina, conta que ficava constrangida em fazer exercícios por estar um pouco acima do peso. "Além disso, não gosto de praticar aulas com muita gente reunida. Já tinha tentado fazer exercícios em outros ambientes, mas não me adaptei, ou era muita gente ou era um desfile de moda. Gosto de fazer minha ginástica confortável e não me preocupar com o que estou vestindo", justifica ela. Foi para suprir essas necessidades que as academias passaram a investir em programas especiais para diminuir a evasão entre os novos alunos.

A maioria oferece acompanhamento nos três primeiros meses para estimular e entender as necessidades do aluno que ingressa. "É importante assim que ele entra na academia montar a rotina de atividades e levar em consideração as restrições físicas, como desconforto em alguma prática, tempo que está distante de atividades físicas e período que pode ficar na academia", acredita Rita de Cássia Ernandez, Coordenadora Técnica da academia Competition. O fator bem estar, de acordo com ela, também precisa ser levado em conta para avaliar alguns conceitos como autoestima, disciplina, flexibilidade e força, para depois gerar um gráfico comparativo para mostrar a evolução obtida a cada três meses.

No início das atividades, entretanto, é preciso também ser claro e transparente com o aluno sobre os exercícios. Na opinião de Regina Bento Oliveira, professora da academia Contours, é essencial orientar o aluno das mudanças que acontecem no organismo e de possíveis dores que ele pode sentir pelo esforço físico. "O ideal é sentir apenas que praticou atividades físicas, especialmente os sedentários, e não uma dor insuportável por uma semana". Segundo ela, quando o aluno já sabe dos efeitos dos exercícios, se sente mais seguro e as chances de ficar uma semana sem voltar às aulas pelo trauma das dores iniciais diminui. Eduardo Neto, diretor técnico da academia Bodytech, concorda e acrescenta que o período inicial é uma espécie de educação para a cultura da academia, visto que os aparelhos usam uma tecnologia com a qual o aluno nem sempre está acostumado. "Ele precisa aprender a lidar com essas novidades, para depois poder fazer por conta própria, independente da ajuda do instrutor", comenta.

Para estimular os alunos a frequentar o espaço é importante criar compromissos. Para Neto, a melhor forma de lidar com pessoas que costumam faltar é agendar algumas atividades. "Marcar datas para mudanças na série de exercícios, convidar para outras aulas que a academia oferece, isso tudo contribui para o aluno continuar frequentando", explica Neto. No caso da aposentada Lila Arruda, se comprometer com as aulas fez a diferença quando começou a frequentar a academia. "Gostei do programa oferecido e de cara já fiz o plano de um ano. Não tinha muita certeza se ia ter motivação pra ir sempre, mas ter feito essa escolha por um período mais longo foi uma maneira de evitar faltar nas aulas", destaca ela.

O professor Rodolfo Vieira, da academia Bio Ritmo, acha fundamental acompanhar a frequência dos alunos, pois isto também é responsabilidade do professor. "Quando os alunos faltam, mandamos e-mail, SMS com mensagens de incentivo para voltar ao espaço.” Para ele, esse tratamento faz a diferença, pois mostra que o professor está preocupado com o aluno. Outra maneira de incentivo é mostrar os resultados práticos que foram obtidos. "Depois de três meses avaliamos parâmetros físicos, medidas de circunferência, peso, se ganhou massa magra e outros aspectos que os estimulam a dar continuidade à academia", mostra Vieira.

Minha Opinião: Vejo aqui a importância do estudo das cadeiras de Psicologia, Sociologia, até Didática e outras que nos mostram na faculdade que não é só importante o resultado (físico), e sim muito mais que isso a pessoa que esta ali com você.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Use a dieta para prevenir câncer de próstata

http://www.minhavida.com.br/conteudo/13801-use-a-dieta-para-prevenir-o-cancer-de-prostata.htm?utm_source=news_mv&utm_medium=hoje_no_mv&utm_campaign=227681

JOGOS E ATIVIDADES QUE COLABORAM PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

Deborah Ramos - Psicopedagoga
|11| 5181.3074 – |11| 5181.3645 – |11| 7641.7111 – psicopedagoga@deborahramos.com
www. d e b o r a h r amo s . c om

Jogos de mímica (Imagem e Ação, por exemplo): Ao transmitir sem palavras
sentimentos ou situações, a criança organiza seu pensamento lógico e busca
compreender causas e conseqüências para melhor se expressar.
• Jogo Lince: Trabalha a percepção visual e a rapidez.
• Atividades de figura-fundo (encontradas em revistas de passatempo). Trabalha a
atenção para as atividades.
• Atividades de criar: Desenvolve a sensibilidade para perceber problemas, capacidade
de elaborar soluções estereotipadas, mas descobre e põe em prática novas formas de
resolvê-lo.
• Atividades matemáticas: O desenvolvimento do pensamento lógico-matemático
capacita a formação de indivíduos capazes de raciocinar em qualquer situação com
espírito crítico e flexível, com objetividade e coerência de pensamento.
• Desenho de si próprio diante do espelho. Desenvolve o autoconhecimento, autoestima,
conhecimento maior do real.
• Manipulação de objetos com os olhos vendados, e verbalização de seus atributos:
Trabalha representação mental, e discriminação de estímulos táteis.
• Expressão oral, plástica, corporal: Tem fundamental importância no desenvolvimento
global.
• Jogo Bule: Desenvolve o raciocínio lógico-matemático e a reversibilidade de
pensamento.
• Bingo pedagógico: Ajuda a criança a relacionar as palavras escritas e faladas.
• Pintura a dedo: Atividades artísticas como esta favorecem o desenvolvimento afetivo,
especialmente por facilitarem a livre-expressão e descarregarem as tensões,
assegurando o equilíbrio emocional.
• Massinha: Ao manipularem as crianças descarregam sua ansiedade e seus temores,
além de trabalhar a coordenação motora fina.
• Atividades de recortar: Além de contribuem para o desenvolvimento cognitivo,
trabalha a motricidade fina, colaborando também para a melhora da gráfica.
• Dobraduras: Desenvolve grandemente a criatividade.
• Bolinhas de gude ou boliche: São ótimas para treinar a contagem de objetos e
trabalhar a comparação de quantidade. Desenvolve também a coordenação motora.
• Jogo Can Can: Atua no raciocínio lógico-matemático, reversibilidade de pensamento,
trabalhando também sentimentos de intolerância à frustração.
• Jogo Banco Imobiliário: Neste jogo, assim como é na vida real, a sorte é aliada às
adequadas decisões.
• Jogos com regras: Trabalham o raciocínio, atenção, antecipação de situações e
diferentes estratégias. Ajuda as crianças com baixa tolerância à frustração a lidarem
com seus sentimentos.
• Brincadeiras com fantoches: O objetivo é o desenvolvimento da criatividade, da
linguagem e a expressão corporal.
• Jogos de vitória ao acaso (roleta, dados, pistas a percorrer...): Nestes jogos o ganhar e
o perder são aleatórios, não dependendo da eficiência dos jogadores. São muito úteis
para crianças que não aceitam perder.
• Jogos de estratégia (damas, trilha, xadrez, gamão, contra-ataque, lig-4, Einsten,
Senha...). Nestes jogos, é preciso que a criança planeje jogada, faça antecipações de
suas próprias jogadas e do adversário.
• Quebra-cabeça: Desenvolve a observação, concentração, percepção visual e
raciocínio.
• Pular corda: Desenvolve a coordenação motora.
• Trabalhos para alinhavar: Trabalha a coordenação motora, essencial para a escrita.
• Jogo das pedrinhas (“5 marias”): Coordenação motora fina e contagem.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Se a diabetes faz parte da sua vida, corra para não deixá-la ditar as regras

Doce rotina
Se a diabetes faz parte da sua vida, corra para não deixá-la ditar as regras

Rodrigo Gerhardt | Ilustração Daniella Domingues

Silenciosa e implacável, ela avança pelo mundo. Hoje, 285 milhões de pessoas têm diabetes melittus, segundo a Federação Internacional de Diabetes. No Brasil, são quase 10 milhões (eram 7 milhões em 2007 e devemos chegar a 17 milhões em 2030).

A diabetes é uma disfunção que eleva o nível de açúcar (glicose) no sangue, causada pela diminuição total ou parcial da quantidade ou da ação do hormônio insulina, produzido pelo pâncreas. A insulina é responsável por atuar sobre o açúcar, retirando-o do sangue para ser usado pelas células como energia.

Com insulina "de menos", o nível de açúcar no sangue vai às alturas, aumentando as chances de o indivíduo desenvolver doenças cardiovasculares e ter complicações em diversos órgãos, que podem inclusive levar à cegueira e até à morte. "Como na maioria dos casos a doença não apresenta sintomas na sua evolução, metade dos diabéticos não sabe que tem o problema. Em função do estilo de vida sedentário e do crescimento da obesidade, a diabetes vem se manifestando mais cedo, entre crianças e adolescentes", afirma o endocrinologista Roberto Betti, chefe do Centro de Diabetes do Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo.

O melhor remédio
A gordura corporal, principalmente a visceral, por trás da barriguinha, é a principal culpada por diminuir a sensibilidade à insulina. É aí que a corrida pode ajudar. É possível prevenir a doença, especialmente a diabetes tipo 2, a que mais cresce na população mundial (entenda a diabetes no quadro abaixo). Principalmente se o exercício for aliado a uma dieta equilibrada. "Essas medidas podem reduzir em 58% o risco de diabetes após três anos, sem a necessidade de medicamentos", diz Betti. A recomendação do American College of Sports Medicine é de pelo menos 30 minutos de atividade leve a moderada por dia, cinco vezes por semana. "A corrida combate a obesidade e atenua os riscos cardiovasculares, que são as principais causas da diabetes tipo 2. Aumenta a sensibilidade à insulina e regula processos metabólicos, melhorando a eficiência do corpo em gerenciar a glicemia [concentração de glicose no sangue]", diz a endocrinologista Karla Melo, do Hospital das Clínicas de São Paulo.



Atividades físicas como a corrida são especialmente indicadas para quem tem propensão a desenvolver diabetes, ou seja, pessoas com sobrepeso que já sofrem alterações na glicemia, que nelas costuma ficar entre 100 e 126 mg/dl (miligramas por decilitro de sangue) em jejum. Como é uma situação que ainda pode ser revertida, a mudança de hábitos deve ser imediata, incluindo também a alimentação. Segundo Joyce Mourão, nutricionista do Hospital Oswaldo Cruz, o ideal é evitar alimentos ricos em açúcar, gordura e farinha refinada e priorizar os carboidratos complexos sobre os simples. Segundo a Associação Americana do Coração, quem come de duas a cinco porções de arroz integral tem 11% menos chance de desenvolver a diabetes tipo 2. Já quem come de duas a cinco porções de arroz branco por semana tem 17% a mais de chance de ter a doença.

Corrida e diabetes
Uma vez instalada a diabetes, o jeito é mantê-la sob controle. E a corrida é uma poderosa ferramenta nessa tarefa. "Ao tornar o organismo mais sensível à insulina, o exercício pode reduzir ou dispensar o uso do hormônio injetável ou medicamentos orais. Por isso, hoje já é prescrito como coadjuvante no tratamento", afirma Páblius Braga, coordenador do Centro de Medicina do Exercício e do Esporte do Hospital Nove de Julho, em São Paulo.

Além disso, o melhor condicionamento físico atua diretamente na redução dos riscos cardiovasculares - 73% dos diabéticos também têm hipertensão -, reduzindo o LDL, o "colesterol ruim", e os triglicérides. Combinada com a alimentação adequada, a corrida mantém a glicemia sob controle e afasta possíveis complicações da diabetes (veja o quadro “HORA DE FREAR”).
Fonte: http://runnersworld.abril.com.br/materias/diabetes/