segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Dica de 10 lanches para consumir antes dos treinos

Uma dúvida muito frequente no meio esportivo é: o que consumir antes do treinamento? Confira 10 dicas de lanche para o pré-treino
23/10/2011 11:47 | Por Marco F. Jafet www.jafetnutricao.com.br

Uma dúvida muito frequente no meio esportivo é: o que consumir antes de um treino? Fica sempre a incerteza do que devemos combinar para obtermos um desempenho mais satisfatório, que otimize nossa performance.

Muitas pessoas deixam de comer ou fazem combinações erradas que prejudicam o desempenho na atividade. Para sanar essas dúvidas, selecionei 10 lanches que auxiliaram a boa nutrição no pré-treino.

1– Pão integral (2 fatias) / 1 colher de sopa de creme de ricota/ 2 fatias de peito de peru/ 1 copo de 200 ml de suco de laranja.

2- Torrada integral (2 unidades) / 1 colher de sopa de creme de cottage/ 4 fatias de blanquet de peru/ 1 copo de 200 ml de água de coco.

3– Granola (2 colheres de sopa)/ cereal integral (1 xícara de chá)/ banana (1 unidade)/ leite de soja (1 copo de 200 ml).

4– Leite de arroz (1 copo de 200 ml)/ banana (1/2 unidade)/ maçã (meia unidade)/ aveia (2 colheres de sopa)/ Whey protein (1 dose). Uma opção perfeita, pois combina carboidrato, fibras e proteínas.

5- Pão integral (2 fatias)/ 1 colher de sopa de cream cheese / 2 fatias de peito de chester/ 1 suco de caixinha 200 ml.

6– Mix de frutas desidratadas (2 colheres de sopa)/ Iogurte (1 pote de 200 ml). Ótima escolha de fibras e proteínas, além de antioxidantes.

7– Castanha do Pará (3 unidades) / Castanha de Caju (5 unidades) / uva passa (10 unidades) / suco de abacaxi (1 copo de 200 ml).

8– Banana (1 unidade) / aveia (2 colheres de sopa) / suco de soja (200 ml).

9– Leite de Arroz (1 copo de 200 ml)/ Papaia (1/2 unidade)/ laranja (1 copo de 200 ml)/ mel (1 colher de chá).

10– Pão integral (2 fatias)/ Patê de atum com coalhada (2 colheres de sopa de atum e 2 de coalhada) alface (1 folha média)/ tomate (2 rodelas)/ cenoura (um colher ralada).


Fonte: Marco F. Jafet
Nutricionista - CRN3 18105
Consultório: 3849-0592/8512
E-mail: marcojafet@jafetnutricao.com.br
Site: www.jafetnutricao.com.br

terça-feira, 18 de outubro de 2011

As Crianças Aprendem o que Vivem

Texto que vem de encontro a ideia que defendo sobre a "Lei da Ação e Reação", trate bem que será tratado bem também.
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Se as crianças vivem em meio a críticas,
aprenderão a condenar.
Se as crianças vivem em meio à hostilidade,
aprenderão a brigar.
Se as crianças vivem sendo ridicularizadas,
irão se tornar tímidas.
Se as crianças vivem com vergonha,
aprenderão o sentimento de culpa.
Se as crianças vivem onde há incentivo,
aprenderão a confiança.
Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância,
aprenderão a paciência.
Se as crianças vivem onde há elogios,
aprenderão a apreciação.
Se as crianças vivem onde há aceitação,
aprenderão a amar.
Se as crianças vivem onde há aprovação,
aprenderão a gostar de si mesmos.
Se as crianças vivem onde há honestidade,
aprenderão a veracidade.
Se as crianças vivem com segurança,
aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.
Se as crianças vivem em um ambiente de amizade,
aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.

(Dorothy Law Nolte)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

CAMINHANDO PARA A CORRIDA

por Jr Delia
http://globoesporte.globo.com/platb/folego/2011/09/22/caminhando-para-a-corrida/


Muitas pessoas que nunca correram têm vontade de correr! É seu caso?

Quarenta por cento das pessoas que ingressam em programas de corrida, mas estão no estágio da caminhada, conseguem transformar o sonho em realidade. Os outros sessenta por cento acabam desistindo por pura falta de orientação.

A Atividade física para dar certo precisa de uma freqüência de pelo menos três vezes na semana, durante pelo menos três meses ininterruptos ou com pouca falta.

A corrida não é diferente! Tem gente que caminhou no primeiro mês intervalando alguns trotes durante as sessões de treinamento e depois gradativamente, esta leve corridinha transformou esse caminhante em um grande corredor.

A chave essencial para esta caminhada se transformar em uma corrida consistente, esta programa de treinamento ser orientado por um treinador de forma personalizada, dirigido para a primeira participação em uma corrida menor, com distância de três a cinco quilômetros.

Se o calendário da próxima prova for maior do que essa distância, porque você não participa em doses homeopáticas! Esta dose seria combinada com o seu treinado, para que você faça trechos caminhando e trechos trotando, sempre com uma reserva de energia, sem dor, para que você tenha no final uma boa impressão de sua participação na linha de chegada.

Quem faz a primeira prova, passa literalmente para o lado dos corredores e daí para frente que venham as corridas, porque surge mais um corredor.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Como a psicomotricidade estimula o desenvolvimento do pensamento matemático?

Fonte: http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com/

Como a psicomotricidade estimula o desenvolvimento do pensamento abstrato?
A criança para construir conceitos, diante do pensamento abstrato, precisa se apropriar da realidade e construir hipóteses; necessita vivenciar e se apoderar de ferramentas concretas. Piaget descreveu que “o conhecimento surge a partir da construção do sujeito interagindo espontaneamente com o meio”. Baseada nesta teoria surge à proposta que propõe uma aprendizagem onde o sujeito constrói seu próprio conhecimento interagindo com objetos e outros sujeitos.
Avançando em suas pesquisas Piaget procurou saber como se passa de um conhecimento mais simples para um conhecimento mais complexo, e chegou à conclusão de que:
“O papel inicial das ações e das experiências lógico matemáticas concretas é precisamente de preparação necessária para chegar-se ao desenvolvimento do espírito dedutivo, e isto por duas razões.
1- A primeira é que as operações mentais ou intelectuais que intervém nestas deduções posteriores derivam justamente das ações: ações interiorizadas, e quando esta interiorização, junto com as coordenações que supõem, é suficiente, as experiências lógico matemáticas enquanto ações materiais resultam já inúteis e a dedução interior se bastará a si mesmo.
2- A segunda razão é que a coordenação de ações e as experiências matemáticas dão lugar, ao interiorizar-se, a um tipo particular de abstração que corresponde precisamente à abstração lógica e matemática."
Alguns estudiosos comprovaram em pesquisas as causas do fracasso de muitas crianças em matemática. Segundo Freitas (1984), a maioria das crianças de seis a nove anos ainda não possui o pensamento operatório–concreto estabilizado, uma pequena porcentagem demonstrar ter construído as operações lógicas características desse nível, enquanto que as restantes ou apresentam características do pensamento pré-operatório (ou estão no período de construção dessas estruturas).
“O conhecimento lógico matemático, segundo Piaget (1978), é uma construção que resulta da ação mental da criança sobre o mundo, construído a partir de relações que a criança elabora na sua atividade de pensar o mundo, e também das ações sobre os objetos”.
De onde se conclui que esperar que o aluno construa o pensamento matemático através de ações pedagógicas caracterizadas por repetição ou verbalização e memorização, sem o desenvolvimento das estruturas cognitivas que sustentem a possibilidade do real entendimento do que se pretende ensinar, é impossível.
Se a criança aprendeu dessa forma, com certeza trouxe experiências de desenvolvimento do conhecimento pela interação com objetos e sujeitos- desenvolvimento psicomotor. Se as dificuldades causam baixo desempenho, repetências e evasão são porque aquele aluno precisou de muito mais: um retorno á estimulação ao desenvolvimento da psicomotricidade.
Estudiosos em matemática se referem aos exercícios de caçulo que vão influir diretamente na capacidade da criança resolver os problemas que lhes são apresentados, além de aumentar seu conhecimento em relação ao campo numérico. Com exercícios de cálculo, o aluno percebe, por exemplo, que um determinado número pode ser o resultado de diferentes operações numéricas, como: sete pode ser o resultado de 5+2; 3+4; 8-1; 6+1...
Sendo assim o cálculo mental favorece a compreensão dos algoritmos das 4 operações matemáticas (adição, subtração, multiplicação e divisão). Lembrando que a contagem é pré-condição essencial para iniciar os alunos nos exercícios de cálculos.
Através de jogos o aluno forma conceitos relaciona ideias, estabelece relações lógicas. A partir dos jogos foram podem ser trabalhados diversos conceitos matemáticos, contagem, numerais, sequência/ ordem, noção espacial, noção de começo, meio e fim, comparação, partes do corpo, cores, letras, sempre a partir dos conhecimentos que já possuem. Os conceitos se formam naturalmente sem registros curriculares, mas o reflexo da aprendizagem vai acontecer na apropriação do ensino sistematizado.
SUGESTÕES DE JOGOS PARA DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO LÓGICO
Todos os jogos , tradicionais e virtuais, são importantes. Desde os “considerados” elementares, comuns, como Jogo da Velha, Quebra Cabeças, Palavras Cruzadas, Dama, Dominó, Jogos de Dados, Bingos,como os que vão exigir um raciocínio mais elaborado como o Xadrês e outros… Hoje a grande maioria das crianças não conhece os jogos tradicionais, jogos competitivos, (em duplas, em grupos) e isso é mostrar o diferenciado. E os demonstram haver um grande interesse. o que velho que pra eles é novo, o que traz grande motivação: há um contato com o concreto e interação social.

Jogo de Dama
Bingo
Dominó -
jogo da Velha
Encaixe e desencaixe
Adicionar legenda
Jogo da memória
Tiro ao Alvo
Montagem de Robôs
TODOS OS JOGOS SUGERIDOS PODEM E DEVEM SER USADOS TAMBÉM JOGOS (VIRTUAIS) EDUCATIVOS ONLINE - HÁ EXCELENTES SITES.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Roseli Scuinsani da Rosa - Piaget e a Matemática- Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia - PPGECT
BROUGÉRE, Guilles. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes médicas, 1998.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Sumus, 1987.
ABREU, M. V. Cinco ensaios sobre motivação. Coimbra: Almedina, 1998.
CARRAHER, Terezinha Nunes; CARRAHER, David William; SHLIEMANN, Ana Lúcia Dias. Na vida dez, na escola zero: os contextos culturais da aprendizagem matemática. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n42, p. 79-86, ago. 1982.
- Sites Recomendados
http://www.pg.utfpr.edu.br/sinect/anais/artigos/9%20Linguagemecognicaonoensinodecienciaetecnologia/Linguagemecognicaonoensinodecienciaetecnologia_Artigo5.pdf
http://www.cerebromente.org.br/escreva.htm

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Vergonha do físico e falta de atenção dos professores são principais motivos de desistências em academias

Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/09/24/vergonha-do-fisico-e-falta-de-atencao-dos-professores-sao-principais-motivos-de-desistencias-em-academias.jhtm

Thamires Andrade
Do UOL Ciência e Saúde

Cerca de 50 a 60% dos alunos que se matriculam em academias desistem nos primeiros 45 dias. A estimativa é da Associação Brasileira de Academias (Acad) e os motivos que levam a essa decisão são os mais variados. Dos entrevistados, 68% afirmam que parte dessa desmotivação ocorre por falta de atenção dos professores no espaço em que estão matriculados. "Como a pessoa não tem o hábito de praticar atividades físicas e quase sempre estão com vergonha do corpo, os profissionais não podem apenas montar o programa e abandonar o aluno na sala.”, acredita Kleber Pereira, presidente da Acad. Pereira destaca como função dos professores identificar os mais tímidos e fazer um bom trabalho para que eles se relacionem melhor com as pessoas e com os aparelhos em que farão as atividades.

A advogada Sandra Scotti Colombo, hoje matriculada em uma academia feminina, conta que ficava constrangida em fazer exercícios por estar um pouco acima do peso. "Além disso, não gosto de praticar aulas com muita gente reunida. Já tinha tentado fazer exercícios em outros ambientes, mas não me adaptei, ou era muita gente ou era um desfile de moda. Gosto de fazer minha ginástica confortável e não me preocupar com o que estou vestindo", justifica ela. Foi para suprir essas necessidades que as academias passaram a investir em programas especiais para diminuir a evasão entre os novos alunos.

A maioria oferece acompanhamento nos três primeiros meses para estimular e entender as necessidades do aluno que ingressa. "É importante assim que ele entra na academia montar a rotina de atividades e levar em consideração as restrições físicas, como desconforto em alguma prática, tempo que está distante de atividades físicas e período que pode ficar na academia", acredita Rita de Cássia Ernandez, Coordenadora Técnica da academia Competition. O fator bem estar, de acordo com ela, também precisa ser levado em conta para avaliar alguns conceitos como autoestima, disciplina, flexibilidade e força, para depois gerar um gráfico comparativo para mostrar a evolução obtida a cada três meses.

No início das atividades, entretanto, é preciso também ser claro e transparente com o aluno sobre os exercícios. Na opinião de Regina Bento Oliveira, professora da academia Contours, é essencial orientar o aluno das mudanças que acontecem no organismo e de possíveis dores que ele pode sentir pelo esforço físico. "O ideal é sentir apenas que praticou atividades físicas, especialmente os sedentários, e não uma dor insuportável por uma semana". Segundo ela, quando o aluno já sabe dos efeitos dos exercícios, se sente mais seguro e as chances de ficar uma semana sem voltar às aulas pelo trauma das dores iniciais diminui. Eduardo Neto, diretor técnico da academia Bodytech, concorda e acrescenta que o período inicial é uma espécie de educação para a cultura da academia, visto que os aparelhos usam uma tecnologia com a qual o aluno nem sempre está acostumado. "Ele precisa aprender a lidar com essas novidades, para depois poder fazer por conta própria, independente da ajuda do instrutor", comenta.

Para estimular os alunos a frequentar o espaço é importante criar compromissos. Para Neto, a melhor forma de lidar com pessoas que costumam faltar é agendar algumas atividades. "Marcar datas para mudanças na série de exercícios, convidar para outras aulas que a academia oferece, isso tudo contribui para o aluno continuar frequentando", explica Neto. No caso da aposentada Lila Arruda, se comprometer com as aulas fez a diferença quando começou a frequentar a academia. "Gostei do programa oferecido e de cara já fiz o plano de um ano. Não tinha muita certeza se ia ter motivação pra ir sempre, mas ter feito essa escolha por um período mais longo foi uma maneira de evitar faltar nas aulas", destaca ela.

O professor Rodolfo Vieira, da academia Bio Ritmo, acha fundamental acompanhar a frequência dos alunos, pois isto também é responsabilidade do professor. "Quando os alunos faltam, mandamos e-mail, SMS com mensagens de incentivo para voltar ao espaço.” Para ele, esse tratamento faz a diferença, pois mostra que o professor está preocupado com o aluno. Outra maneira de incentivo é mostrar os resultados práticos que foram obtidos. "Depois de três meses avaliamos parâmetros físicos, medidas de circunferência, peso, se ganhou massa magra e outros aspectos que os estimulam a dar continuidade à academia", mostra Vieira.

Minha Opinião: Vejo aqui a importância do estudo das cadeiras de Psicologia, Sociologia, até Didática e outras que nos mostram na faculdade que não é só importante o resultado (físico), e sim muito mais que isso a pessoa que esta ali com você.